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A nobre atitude de lavar as mãos

Neste período de pandemia, empresas, escolas, instituições e órgãos públicos multiplicaram ações para disseminar, entre a população, a importância de um hábito simples, mas até então pouco praticado: lavar as mãos. É o nosso caso!

Somos uma empresa de higiene e limpeza profissional com atuação no Sul do Brasil, signatária dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), uma agenda mundial adotada por todos os 193 Estados-membros da ONU, que tem como objetivo principal equilibrar a produção humana com o cuidado do planeta.
Ao assumir este compromisso com o cuidado da humanidade no que tange a Responsabilidade Social e Sustentabilidade Ambiental, notamos que nossa atuação mercadológica está diretamente ligada aos ODS 3, que objetiva assegurar saúde e bem-estar a todos em todas as idades e ODS 12, que busca assegurar padrões de consumo e produção responsáveis.

Para contribuir com os ODS e promover o hábito da higienização das mãos, limpeza saudável para os ambientes e redução de uso do papel toalha como formas de cuidar do meio ambiente e da saúde das pessoas, em 2020 lançamos o Projeto “Copapel Educa”, que é destinado a instituições de ensino e outros segmentos, como indústrias e restaurantes, dos três Estados do Sul.

Mas quando é que se descobriu que lavar as mãos é tão importante? É o que contamos no texto abaixo.

Copapel

Há longo tempo que a higienização das mãos vem sendo discutida como meio para prevenir infecções. Em 1847, registra-se a iniciativa do primeiro médico que percebeu que essa simples atitude poderia ter impacto nas taxas de letalidade da época. O húngaro Ignaz Semmelweis (1818-1865), que trabalhava no Hospital Geral de Viena, foi o propulsor do procedimento que hoje, com a pandemia, tornou-se chave-mestra contra o coronavírus.

Retomando a história, na época, o hospital de Viena tinha duas clínicas para partos: uma usada no ensino de jovens médicos e outra para o treinamento de parteiras. A morte de mulheres pela chamada febre puerperal, pós-parto, era comum. Mas o médico começou a observar uma grande diferença de mortalidade entre as parturientes atendidas por estudantes de medicina e as que eram cuidadas por parteiras. Entre essas últimas, a letalidade era de menos de 4%, ao passo que na outra faixa o índice chegava a 16%.

Por coincidência, no mesmo período, outro médico, amigo de Semmelweis, morreu depois de ter sido ferido acidentalmente pelo bisturi de um dos estudantes durante um exame de necropsia. Ao fazer a autópsia, Semmelweis notou que ele morrera de enfermidade muito parecida à que acometia as parturientes. Concluiu que médicos que faziam autópsias estariam levando “partículas cadavéricas” nas mãos dos acadêmicos e profissionais de medicina, os quais saíam da sala de autópsia diretamente para realizar partos.

Isso explicava por que parteiras tinham percentuais mais baixos – elas não participavam das autópsias.

E é nesse momento que surge a mudança de paradigmas. O médico estabeleceu uma nova política: os alunos deveriam lavar as mãos após a autópsia, antes de atender às parturientes. Em um mês, a incidência de mortes caiu para menos de 1%.  

Passaram-se alguns anos até que o francês Louis Pasteur confirmasse a teoria dos germes e o britânico Joseph Lister começasse a colocá-la em prática nas cirurgias.

Desde então, as mãos dos profissionais de saúde vêm sendo implicadas como fonte de transmissão de microrganismos na assistência à saúde. E a higienização das mãos passou a ser considerada a medida mais simples, mais eficaz e menos dispendiosa para prevenir e controlar infecções relacionadas aos cuidados em saúde.

Copapel

Já é fato que os profissionais da saúde são parte fundamental no processo de controle e prevenção de infecções. Médicos e enfermeiros utilizam as mãos como principal instrumento de trabalho, tornando-as o principal veículo de transmitir microrganismos, fazendo um elo entre profissional, ambiente e paciente. Mas a importância na prevenção da transmissão de microrganismos é baseada na capacidade da pele de abrigar microrganismos e transferi-los de uma superfície para outra, por contato direto, pele com pele, ou indireto, por meio de objetos e superfícies do ambiente. Temos nas mãos a capacidade de fazer a prevenção e o controle de infecções também voltados para a rotina de nossa vida diária, quer seja na nossa casa, nas escolas, no nosso trabalho e em lugares públicos.

O ambiente coletivo desses locais proporciona grande circulação e transmissão de agentes patogênicos. O aumento dos casos de doenças em crianças institucionalizadas tem sido associado a fatores como a aglomeração e contato próximo com outras pessoas, hábitos que facilitam a disseminação de doenças como levar as mãos e objetos à boca, incontinência fecal e falta de higiene das mãos. Todos os anos, milhões de crianças sofrem de doenças infecciosas, como diarreia e infecções respiratórias agudas, e um número significativo vai a óbito. Lavar as mãos é ato reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um dos principais instrumentos contra epidemias.

  • O hábito pode reduzir em até 40% a contaminação por vírus e bactérias que causam doenças como gripes, resfriados, conjuntivites e viroses.

  • Outro estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostrou que 41% das mortes de recém-nascidos podem ser evitadas pelo simples ato de higienizar as mãos, jogando literalmente por água abaixo a infecção trazida por vírus e bactérias.


NOSSO RECADO FICA REGISTRADO NAS PALAVRAS ACIMA E ESTAMOS DE PRONTIDÃO PARA CONTRIBUIR NA QUALIDADE DE VIDA DOS HOSPITAIS, ESCOLAS, EMPRESAS E DA SUA FAMÍLIA.


DEIXAMOS AQUI NOSSO ABRAÇO E AGRADECIMENTOS A TODA FAMÍLIA COPAPEL E AOS NOSSOS PARCEIROS, CLIENTES E FORNECEDORES QUE ESTÃO CONOSCO NESTES 44 ANOS DE VIDA E TROCA DE APRENDIZADOS! SAÚDE E PROPERIDADE!

MATERIAIS DE CONSCIENTIZAÇÃO DA CAMPANHA

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EU ME COMPROMETO A HIGIENIZAR AS MÃOS é uma ação dos projetos Copapel Educa e +Saúde Copapel,
que são iniciativas para levar à sociedade a cultura da Higiene das mãos. Acompanhe em nossas redes sociais.